A vida muda mais do que podemos perceber. Não somos tateis o suficiente porque se ausentar de algumas realidades é essencial para a respiração. Se não sentimos e nem tocamos na feriada, é bem mais fácil falar sobre ela. Embora todos saibam que não existiria eficácia nas conclusões. E mesmo assim as tiramos.
Ando tendo vontade de outros sentimentos, de outra coisa que não se pareça em quase nada com o que vivi até agora. E essa vontade de ser outra coisa anda tão viva em mim que já não tem espaço pro meu próprio eu dentro de mim. Por isso que às vezes me sufoco. Me encho de confusões embaralhadas: a ideia a princípio era de falar sobre as faltas, depois minha mente já tomou outro rumo e decidi alterar o título. O que não tornou o texto menos confuso eu sei. Mas é mais ou menos assim que minha mente anda (des)funcionando.
Um comentário:
Às vezes, (des)funcionar seja a solução.
Abraço meu, amiguinha.
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