Meu coração bate sem saber
Que meu peito é uma porta que ninguém vai atender
Meu coração bate sem saber
Que meu peito é uma porta que ninguém vai atender
Que meu peito é uma porta que ninguém vai atender
Meu coração bate sem saber
Que meu peito é uma porta que ninguém vai atender
Quem sente agora está ausente
Quem chora agora está por fora
Quem ama agora está na cama doente
Só corre nunca chega na frente
Se chega é pra dizer vou embora
Sorriso não me deixa contente
Quem chora agora está por fora
Quem ama agora está na cama doente
Só corre nunca chega na frente
Se chega é pra dizer vou embora
Sorriso não me deixa contente
E todas as pessoas que falam pra me consolar
Parecem um bocado de bocas se abrindo e fechando
Sem ninguém pra dublar
Eu já disse adeus antes mesmo de alguém me chamar
Não sirvo pra quem dá conselho
Quebrei o espelho, torci o joelho, não vou mais jogar
Parecem um bocado de bocas se abrindo e fechando
Sem ninguém pra dublar
Eu já disse adeus antes mesmo de alguém me chamar
Não sirvo pra quem dá conselho
Quebrei o espelho, torci o joelho, não vou mais jogar
Arnaldo Antunes
4 comentários:
É, parece mesmo com você! rs
Abraço meu, amiguinha.
Eu espero que alguém atenda, espero mesmo!
Estou me tornando dessas que não servem pra conselhos!
beeijo;*
É meio assim mesmo :/
Dura essa letra.
Ai Jéssica, não sei mesmo o que dizer. Escancarar a porta do que levamos aqui dentro é como sentir a dor da fome a cada passo que escuto passar por perto.
Fechá-la, sem abrir, trancar me é a mesma fome só que sem o cheirinho como que na hora do almoço, ainda faminto, ainda louco por um prato de amor, duro é o estômago que não digere o que quer, o que precisa.
Entre o abrir e o fechar? Ainda não sei amiga, ainda não sei.
Abraço,
Jair Gabardo.
www.paraquefiquem.blogspot.com
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